sábado, 7 de maio de 2011

Até vale o desequilíbrio

Se eu não tivesse sido tão mexida por esse filme, não teria vindo correndo aqui, porque estou com muito sono. #nossasenhora

'Comer, rezar e amar', com Julia Roberts.
O filme trata de um assunto que mete medo em qualquer um: mudança.
É tão fácil se conformar que não é bom mexer naquilo que parece estar em seu lugar, né?
Sair do conforto em que se encontra nosso corpo, parece desconfortar a mente. Mas, às vezes, chega um momento em que é preciso apertar o F5 da vida e ver as coisas se reformularem.

Pra mim, este filme foi a prova de que, por mais difícil que seja aceitar o novo, optar por caminhos ainda deconhecidos e se jogar no mundo, quando se está infeliz, encarar de peito aberto novos ventos é a melhor opção. Não sei se a culpa é da rotina.
Mas ela é capaz de tomar conta de nós e estagnar não só o físico, mas alguns sentimentos também congelam, pelo medo, pela culpa, pela falta de coragem. 
Ser mulher não é fácil. E depois de assistir ao filme, tive mais certeza de que um cérebro masculino daria menos dor de cabeça.

    Assista!

E não é só pelos problemas amorosos que trazem o cérebro - e o coração - de uma mulher. A profundidade com que tratamos cada setor de nossas vidas, o prazer que buscamos nas coisas mais ínfimas para nos sentirmos completas, quão complexo isso é. Daí vem a vontade de procurar por um ponto de equilíbrio em tudo que fazemos, para que nada abale nossas estruturas tão frágeis. Já que por mais que sejamos decididas, é comum viver momentos longos de indecisão. 

O filme termina dizendo que, às vezes, perder o equilíbrio por amor faz parte de uma vida equilibrada. Isso me fez sorrir sozinha e ver que, por mais difícil que pareça a tentativa de encontrar o eixo de nossas vidas, arriscar-se por novos sentimentos e pessoas é permitido, e terá como resultado uma mulher forte. A partir de hoje, comer, rezar e amar também funcionarão para mim como uma busca, ainda que ela se perca em meio aos desequilíbrios rotineiros do coração de uma mulher.

Beijinho de nariz, 
Carô

terça-feira, 3 de maio de 2011

Girl's power

Esse é um post que eu já estava querendo fazer faz tempo! Na verdade, não há tanto tempo assim, mas quando eu (universitária que não mora mais com a família) ganhei um carro! E, no começo, a ideia não me animou muito, porque sou bem preguiçosa pra dirigir e odeio fazer baliza. A primeira coisa que pensei foi: como que eu vou parar o carro no trabalho? Porque lá não é um dos lugares com muitas vagas disponíveis... Enfim, quando eu finalmente vim com o carro, super-receosa, e acabei levando de boa e achando ótimo não precisar mais andar de ônibus, ir a pé para o supermercado e parar sossegadamente perto do trabalho e pegar estrada... Foi uma delícia! Tudo bem que eu ainda dou uns tropeços, às vezes esqueço de olhar o espelho esquerdo ou dou um beijinho no carro da frente pra estacionar, mas #tamumelhorando! E essas conquistas que mostram que a gente é capaz de tudo o que quiser e até coisas além disso não são as melhores? o/

Esse é um post pra dizer que nós mulheres (não só mulheres, ok, qualquer pessoa) podemos alcançar realmente tudo o que desejamos. Pode ser coisas bobas ou conquistas que marcam a vida mesmo. Quem não lembra quando finalmente passou no vestibular? Eu também lembro que não conseguia fazer a unha sozinha e, hoje, tenho o maior orgulho de nem pensar em ir em manicure (coisa boba, mas válida). Então, quando a gente pensa que aquele cara é impossível, que não iremos emagrecer, não conseguiremos aquele estágio (olha, tem coisa que temos que lutar de verdade, viu!?), temos que lembrar que temos girl's power, sangue de mulher, sabe? E vamos lá!



Essa foto aí é meu novo orgulho, porque todo o meu look (que não dá pra ver quase nada de nada direito) foi comprado com o MEUUU dinheiro!! Pela primeira vez na vida! Blusinha Musa R$ 20; shorts Riachuello R$ 50; bota Perfil R$ 200; camisa Roth R$ 80. Não tô a fim de somar, mas saber que a gente é powerfull todo dia... não tem preço!

E agora, qual será a nova conquista? Seja fazer uma receita nova na cozinha ou investir naquela viagem, a setinha do "chego lá" tem que estar sempre apontando pra algum objetivo - e, no meio do caminho, acabar conquistando outros pra lá de bons!

Ok, o post foi brega! Mas, sinceramente, tô nem aí! ;)
Bjokas
#Carolzinha

quarta-feira, 27 de abril de 2011

#prrrrr ele chegou pra ficar :]

O frio é uma verdadeira contradição, viu.
Uns dizem que inspira, eu concordo, mas que bate aquela inércia, bate, né?

Resolvi postar pra falar dele mesmo, que chegou antecipado!


lista #1 - coisas gostosas para comer/beber no frio :9
- brigadeiro (o campeão!)


- fondue (vale de chocolate com frutas ou queijo com torradinhas yam!)
- chocolate quente
- pipoca (com pimenta!)
- chá mate + bolacha de água e sal com manteiga
- bolo de cenoura
- pizza + vinho

lista #2 - roupas superfashion para usar no frio \ô/
- bota (óbvio! aposte no estilo montaria, mas eu, particularmente, estou doida por uma na altura da canela)


- blusas em tons marrons, vinho, verde escuro e até estampas retrôs ou florais
- casacos (com ou sem cinto)
- jeans mais justinho, para usar com bota ou oxford mesmo
- gravatinhas de lã com broche (eu tenho várias, são uma fofura!)
- cachecol (porque é muito bom ser chique!)


lista #3 - filmes e seriados para ver quentinha na cama [acompanhada ou não]
- Crepúsculo (sim! para pensar no Jacob e se aquecer :p)
- 10 Coisas Que Eu Odeio Em Você (porque é fofo, assim como tudo no frio!)
- 4 Amigas e Um Jeans (para ver com suas 3 melhores amigas e pensar 'a gente é muito tosca!')
- Jogos Mortais (todos, ok? Mas não dá pra ver sozinha, chame um gatinho hihi)
- Casa Comigo (o clima de campo dá uma vontade de viajar!)
- Cartas Para Julieta (pra ficar pensando no Romeu!)
- Hannibal (porque frio combina com ele, né?)
*Para seriados eu indico Gossip Girl (claro), Glee e Criminal Minds (top!)

lista #4 - bandas para curtir com meias nos pés
- Nenhum de Nós (Julho de 83 é minha preferida)
- Jack Johnson (All At Once #cantando)
- John Mayer (porque era ele quem eu queria no frio :p)
- CPM 22 (mas só os primeiros CDs ok?)
- Bruno Mars (meu divo sexy!)


- Dashboard Confessional (sempre!)

lista #5 - para ler
- Sidney Sheldon
- Nicholas Sparks
- Gabito Nunes

Depois de dar todas as dicas para ser feliz no frio, vou voltar para as cobertas, ok?
Beijinhos de morango com chocolate ;*
Carô

terça-feira, 19 de abril de 2011

Ela é minha IT!

Blair Waldorf, ou Leighton Meester (só pra não dizer que eu confundo personagem com atriz) é definitivamente minha It Girl! Ela já era sendo a queen-B de Gossip Girl, a pesonagem mais poderosa ever que toda garota gostaria de ser quando crescer (ou nem todas, ok), aí esse fds vi o filme Country Strong, em que ela interpreta uma cantora country... Acabei ficando ligeiramente viciada na música Summer Girl, que ela canta. É bem pop, mas é legal!

Daí pra ela ser minha It Girl são outros motivos, né! Primeiro: ela é fashionista e eu adoro o estilo da Blair: é phyno, glamouroso, delicado... Olhem alguns preferidos:

Eu ADORO os vestidos de verão que ela usa: esse primeiro eu até peguei como modelo e mandei fazer na costureira. Ok, não ficou igual, mas valeu a inspiration. O com o cinto rosa será meu próximo ;)

Esse é um dos meus favoritos, a mistura de estampa é linda!


Esses, se eu morasse em NY ia querer me vestir só assim, hehe!

Mas não são só os looks, né (queria pegar alguns da Leighton, mas estou sem tempo!). Então vão algumas frases powerful da Blair:

“Dizem que o universo tem um grande senso de humor, que às vezes ter os nossos sonhos realizados pode ser como um pesadelo. Porque ter o que você quer sempre vem com amarras".
“O inferno é brincadeira perto da fúria de uma Waldorf desprezada”.
“Traição é como consórcio, querida. Com certeza você será comtemplada”.
“Mas nossos inimigos mais perigosos são aqueles que nós nunca pensávamos ter”.
“Podemos nos surpreender ao olhar o futuro, ou sermos surpreendidos ao limpar o passado”.
“Se procurar a primeira desculpa para desistir, acredite, irá encontrar uma. Pelo meu bem, entendi que cedo é melhor do que tarde”.
“Destino é para babacas… É só uma desculpa idiota para deixar as coisas acontecerem em vez de fazer com que elas aconteçam”.

AGORA A TÍPICA BLAIR WALDORF:
“Não importa se você caiu do salto, desde que ele seja o mais caro e deslumbrante da festa”.

;) Simplesmente #xoxo pra vcs!
Carolzinha

terça-feira, 12 de abril de 2011

Blame it on the alcohol

Toda vez que eu bebo além da conta lembro de um cara que me disse uma vez que encher a cara, ou mesmo beber socialmente sei lá, era a coisa mais anti-humana que poderia existir. E olha que ele nem era "careta"! Ele explicava: a marca da evolução da humanidade é buscar o conhecimento, a razão, as respostas às perguntas antes colocadas e quando a gente bebe vamos totalmente ao contrário desse caminho natural: perdemos a razão, agimos sem pensar, fazemos até mesmo coisas que não queremos... RESUMINDO: ficamos loucos.
Aí eu me pergunto porque a gente gosta tanto disso. De sair um pouco da razão (cada um tem a sua forma, NÉ), sendo que o mais racional e benéfico seria... seguir a razão! Sei lá, só sei que toda vez que eu bebo além da conta (tá, quando é beeem além da conta) eu lembro disso e lembro dele e lembro o quanto é difícil seguir essa racionalidade tão supostamente humana.

Aposto que tinha bebida... hihi

Curiosidade!
Enquanto houve história da humanidade, o álcool esteve presente. Foram os homens das cavernas (para os cultos, do período Neolítico) que descobriram a fermentação. Todo mundo fala que eles descobriram o fogo, mas pra fermentação ninguém dá crédito =P As civilizações clássicas também eram regadas a álcool, basta citar o vinho e o deus grego Dionísio, o mais belo ham-ham, e sua versão romana Baco (anote Baco=bacanal, zona, putariaaa, orgia). Na Idade Média, a comercialização de bebida foi regulamentada, mas a Igreja condenada as bebedeiras. Na verdade, é com a Revolução Industrial que os bêbados de plantão começaram a aparecer, já que a produção das garrafas passou a ser em larga escala. Só no século XX que proibiram a venda a menores de 18 anos e classificaram o alcoolismo como uma doença. Conclusão: quando você sai, enche a cara e se acha o rei da cocada preta, você está fazendo o que pessoas há 8 mil anos já fazia #otário
Tirei as informações desse site aqui!

Ai, ai agora me vou!
Bjinhus
Carolzinha

domingo, 10 de abril de 2011

Se vai ou se fica?

É sem querer quando a gente encontra alguém.
E por querer quando a gente insiste em não deixar que ele vá embora.
O problema é que não dá pra saber quando esse alguém quer ficar.
Até dá pra tentar seguir as pistas que ficam no caminho entre você e ele,
mas elas nem sempre se mostram fiéis ao que o coração realmente quer.

Lembra da história de deixar acontecer?
Então, difícil saber se vale a pena correr o risco.
Porque, por mais que goste dos gestos e detalhes que só você percebe,
ou da música que toca no carro dele enquanto vocês se beijam,
pode ser que as coisas tomem outro rumo.

Você pensa duas vezes, reflete sobre cada conversa sincera,
se apega às qualidades que imagina conhecer,
descreve mentalmente cada encontro para ver se tem algo de que não gostou,
ou se ele disse alguma coisa que te faria desistir.
Até então, não encontra. Então, não desiste.
Mas com ele é diferente. Pode ser que ainda não esteja disposto a tentar.
E, por isso, nem procure fazer o mesmo, ou encontrar em você o que o faria ficar ou ir embora.

Não tem jeito, sempre fica a dúvida.
Então, espere. Não se arrisque por tudo que parece ser, você pode estar errada.


Eu ainda não sei.
Mas, com o jeito inseguro de um tocar dos dedos, eu vou tentando descobrir.


#xoxo
Carô

domingo, 3 de abril de 2011

Não tem não. E se alguém disse que tem, eu digo que é mentira!

E ainda dizem que no amor a gente tem escolha.
Não tem não.

E também dizem que, quando ele chega, entra, não pede licença, e já vai se aconchegando num cantinho qualquer do peito, todo folgado, sem ter hora pra sair ou tirar um cochilo.
Não sei, mas acho que o amor vem sendo muito educado comigo, mesmo parecendo que, a qualquer momento, vai disparar em uma corrida pra ver se pega um lugar na arquibancada especial do meu coração.

É, eu não tô nem lá, nem cá. E acho que nem ele.
Se no amor a gente realmente tivesse escolha, eu já tinha escolhido.
Não que eu seja uma pessoa completamente decidida, mas consigo ser racional - sempre que dá.
Mas com o amor é assim, ele te contraria a todo tempo, te coloca numa via de mão dupla, tripla, quadrupla e te obriga a escolher por qual você deve andar. O problema é que, na maioria das vezes, você acaba escolhendo a mais difícil. E não é por gostar de desafios ou emoção, é por realmente não ter escolha. Então, você é empurrada de cabeça.

Nem sempre isso é ruim. De repente você pode perceber que, nesse empurrão, sua cabeça dura bateu com outra mais dura ainda, que vai te perguntar: e aí, machucou? E vai ajudar e consertar o baita galo que fica depois que você dá de cara com o amor.
Mas pode não ser muito bom se, nessa queda arriscada de um duplo twist carpado, você acabar não encontrando ninguém. Ou encontrando alguém que ainda não esteja por inteiro e precise de uns reparos. Arriscar, nesse caso, não seria a melhor opção, já que você tem 50% de chance de todas as suas apostas não darem em nada. Cabeça-dura como só você é, vai lá e arrisca pra ver no que vai dar.

E arrisca porque gostou do beijo, do jeito como mexe nos cabelos ou da forma como pisca com aqueles cílios longos os olhos que não são nem castanhos nem verdes.

É, no amor a gente não tem escolha não.
Mas, tudo bem, por enquanto, ele ainda não me deu um ultimato.


 "If you're a bird, I'm a bird"
(Diário de uma paixão - a mais linda história de amor do Cinema)

Beijos cantando Mr. Brightside (The Killers)
Carô :p